Saída de Dorival Júnior reacende debate sobre técnicos estrangeiros e coloca Jorge Jesus como principal nome para liderar o Brasil rumo à Copa
A Seleção Brasileira vive mais uma reviravolta. Após a derrota histórica para a Argentina, a CBF decidiu demitir Dorival Júnior, que não resistiu à pressão por resultados e desempenho. Agora, a possibilidade de Jorge Jesus na Seleção Brasileira reacende o debate sobre técnicos estrangeiros no comando do time nacional — e o nome do português aparece como favorito absoluto entre torcedores e especialistas.
A queda de Dorival abre espaço para Jorge Jesus na Seleção Brasileira
Dorival Júnior chegou à Seleção com discurso de renovação, mas acumulou atuações apagadas, sem identidade tática definida. A goleada sofrida no clássico contra a Argentina foi o estopim. O desempenho sem brilho, a instabilidade nas convocações e a falta de resultados consolidaram a percepção de que o projeto havia fracassado.
Por que Jorge Jesus na Seleção Brasileira é o nome da vez
Desde que encantou o futebol nacional em 2019, Jorge Jesus mantém seu nome entre os mais respeitados pelos brasileiros. À frente do Flamengo, conquistou o Brasileirão e a Libertadores com um estilo ofensivo, disciplinado e altamente eficaz. Atualmente, comanda o Al-Hilal, da Arábia Saudita, onde segue vitorioso e invicto.
A possibilidade de Jorge Jesus na Seleção Brasileira ganha força não apenas pela nostalgia do sucesso no Flamengo, mas por seu perfil técnico. Ele alia repertório tático moderno, liderança de grupo e rápida adaptação ao futebol nacional — características essenciais para enfrentar o atual desafio da CBF.
Favorito da torcida, Jorge Jesus na Seleção Brasileira agrada à CBF
Segundo enquete realizada pelo portal ge.globo, Jorge Jesus recebeu mais de 37% da preferência popular, superando outros nomes nacionais e estrangeiros. Confira aqui os dados completos da votação. Seu nome também agrada internamente na CBF, embora seu contrato milionário com o Al-Hilal represente um obstáculo. Ainda assim, o apelo popular e o currículo tornam a negociação plausível.
A possível chegada de Jorge Jesus na Seleção Brasileira também reacende antigas tensões nos bastidores. O técnico português já teve atritos públicos com Neymar durante sua passagem pelo futebol europeu, o que levanta dúvidas sobre uma futura convivência entre os dois em um mesmo vestiário. Curiosamente, o atacante voltou aos holofotes recentemente por outra polêmica: sua ausência na semifinal do Paulistão após curtir o Carnaval no Rio. Relembre aqui o episódio envolvendo Neymar e sua ausência decisiva pelo Santos.
Historicamente, poucos estrangeiros comandaram a Seleção. Se confirmado, Jorge Jesus será o quarto técnico não-brasileiro na história da equipe — um movimento ousado, mas cada vez mais defendido por torcedores e jornalistas esportivos.
O novo caminho da Seleção passa por decisões estratégicas
Mais do que um nome, a escolha do novo técnico da Seleção representa uma redefinição de projeto. Jorge Jesus na Seleção Brasileira significaria a adoção de um modelo europeu, com rigor tático, intensidade e foco em resultados imediatos. O próximo comandante terá a missão de devolver à Seleção sua identidade competitiva e preparar um time à altura da Copa do Mundo